O ser humano perde cerca de 60 a 100 fios de cabelo diariamente, o que de acordo com a médica, pós-graduada em Dermatologia, Estética Médica e especialista em Transplante Capilar, Karla Kazicawa (CRM/MT 10005), causa inúmeros desconfortos, principalmente relacionados com a autoestima do paciente.
“Dados da Sociedade Brasileira de Cabelo (SBC), mostram que a alopecia, popular calvície, afeta mais de 42 milhões de pessoas. Uma boa parte dos atingidos têm idade entre 20 e 25 anos. Esse é um número considerável, e dada a demanda de pacientes, decidi procurar alternativas tecnológicas e eficientes para resolver de forma definitiva a queda de cabelo”, afirmou.
A técnica FUE (Follicular Unit Extraction ou, Extração de Unidades Foliculares) com DHI (Direct Hair Implantation, Implantação Direta de Cabelo) aprimorada nos Estados Unidos, chamou a atenção da especialista, principalmente pela possibilidade de retirar os fios de cabelo da área doadora do paciente e transplantá-los nas áreas receptoras.
“O transplante capilar, na maioria das vezes, é indicado para pacientes que possuem alopecia androgenética. Durante o procedimento os folículos devem ser extraídos delicadamente, analisados e triados antes de serem transplantados DHI. Por isso, o procedimento precisa ser executado por um especialista em um Centro Cirúrgico, a fim de prevenir qualquer possível complicação”, ponderou.
A médica destacou ainda que as unidades foliculares transplantadas possuem uma carga genética diferente das que existiam onde houve a extinção dos fios, o que faz com que essas novas unidades não desapareçam por influência genética. “Também é possível que a extração de folículos seja de outras partes do corpo, como a barba e o tórax, mas optamos por essas regiões apenas quando há esgotamento da fonte doadora principal, o couro cabeludo. Na área doadora as cicatrizes são imperceptíveis, e ficam camufladas pelos cabelos adjacentes”, destacou.
O resultado do FUE com DHI é a naturalidade, densidade e volume capilar nas áreas de calvície e nas antigas entradas de cabelo. Após finalizar o procedimento o paciente pode retornar às suas atividades rotineiras rapidamente. “O cabelo é símbolo de virilidade e juventude. É o que queremos para os nossos pacientes, a possibilidade de se sentirem bem consigo mesmos”, pontuou.
O gestor comercial, Rudimar Jaroseski, descreve a sua experiência como uma prática segura e tranquila. “Eu realizei o meu transplante no começo desse ano com a dra. Karla Kazicawa. Achei muito tranquilo, quando saí da sala de operação não senti mais nada. No primeiro mês tem alguns cuidados, que você precisa fazer antes de trabalhar, já o segundo é mais fácil ainda. Agora eu estou tendo a oportunidade de rejuvenescer um pouco e aumentar a minha autoestima”, conclui Jaroseski.
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