Os Hospitais Regionais de Sorriso e Alta Floresta, administrados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT), realizam, rotineiramente, visitas multiprofissionais a pacientes internados nas respectivas unidades de saúde. A ação permite uma análise integral do paciente e contribui para evolução do quadro clinico.
Participam das visitas especialista da clínica médica, cardiologista, infectologista, fisioterapeuta, plantonista, enfermeiros, farmacêuticos, assistente social, psicólogo e nutricionistas.
O secretário Estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, afirma que a SES está adotando a ação com objetivo de proporcionar mais qualidade no atendimento dos pacientes.
“Dessa forma, garantimos o cuidado integral, humanizado e com segurança por meio de supervisão médica. O objetivo é ofertar um atendimento completo ao paciente”, diz o gestor.
De acordo com a secretária adjunta de Gestão Hospitalar da SES, Caroline Dobes, ao fim das visitas os profissionais fazem um relatório com todas as necessidades dos pacientes.
“Este é um serviço diferenciado, pois os profissionais passam leito a leito promovendo uma escuta ao paciente e, consequentemente, proporcionando um tratamento adequado a cada quadro clínico”, ressalta Caroline.
No Hospital Regional de Sorriso, as visitas ocorrem de segunda a sexta-feira, às 7h30 na UTI adulto e às 10h30 na UTI Neonatal. Os pacientes da clínica médica recebem a visita às 8h30 e às 15h30.
“A ação promove a recuperação de forma mais rápida e efetiva, bem como a melhora da qualidade de vida durante e pós internação do paciente”, acrescenta a diretora da unidade de saúde, Ione Carvalho.
No Hospital Regional de Alta Floresta, as visitas são realizadas de segunda a sexta-feira a partir das 9h em leitos de pacientes internados na unidade de clínica médica.
Para a diretora da unidade, Sônia Marques, a assistência multiprofissional humaniza o processo de reabilitação dos pacientes e dá suporte para as intervenções hospitalares, domiciliares e até mesmo de apoio ao luto.
“A estratégia contribui para o paciente internado compreender o processo de tratamento, aceitar sua nova condição de vida e reduzir o tempo de internação por meio do empenho conjunto da equipe de trabalho”, conclui Sônia.
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