Mato Grosso se destacou no cenário nacional ao liderar o ranking de produção industrial no mês de março, apresentando um aumento de 9,3% em comparação com fevereiro. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nessa segunda-feira (22).
O bom desempenho do setor industrial também reflete na geração de empregos em Mato Grosso. De janeiro a março, a indústria mato-grossense registrou um saldo positivo de 722 novos postos de trabalho, tornando-se o terceiro maior contratante do estado, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Outra informação relevante fornecida pelo IBGE é que Mato Grosso possui o terceiro menor índice de desemprego no país. Enquanto a média nacional no primeiro trimestre deste ano foi de 8,8% de pessoas sem emprego, no estado esse número é de apenas 4,5%.
Para fomentar o desenvolvimento econômico e a geração de empregos, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) tem promovido a desburocratização do acesso a benefícios fiscais para as indústrias que buscam se instalar em Mato Grosso, impulsionando a economia nos municípios.
De acordo com a secretária de Estado de Desenvolvimento Econômico, Eulália Oliveira, um dos exemplos são as empresas de biocombustíveis, que nos últimos anos construíram várias indústrias no estado, fortalecendo a economia com sustentabilidade.
No caso específico dos biocombustíveis, o percentual do incentivo fiscal varia de acordo com o volume de produção. Atualmente, para até 1,2 bilhão de litros produzidos, o produto conta com um benefício de 62,5%. Caso o setor aumente sua produção, está previsto um aumento no benefício, de acordo com a resolução em vigor.
Até o momento, existem quatro módulos de benefício no Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Prodeic), Incentivo ao Algodão (Proalmat), de Desenvolvimento Rural (Proder) e de Estímulo à Aviação Regional (VOE-MT), com percentuais que variam entre 20% e 90%.
Essas medidas têm contribuído para atrair investimentos e impulsionar o setor industrial em Mato Grosso, promovendo o crescimento econômico e a geração de empregos. A indústria de biocombustíveis é um exemplo desse fomento, com a construção de diversas fábricas no estado nos últimos anos, fortalecendo a economia e buscando conciliar o desenvolvimento com a sustentabilidade.
Eulália ressalta que as ações implementadas consolidam Mato Grosso como um dos principais polos industriais do país. Ela destaca que essas iniciativas resultam em benefícios tanto para o estado quanto para os empresários, impulsionando a produção e a preservação ambiental.
Mato Grosso se destacou no cenário nacional ao liderar o ranking de produção industrial no mês de março, apresentando um aumento de 9,3% em comparação com fevereiro. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nessa segunda-feira (22).
O bom desempenho do setor industrial também reflete na geração de empregos em Mato Grosso. De janeiro a março, a indústria mato-grossense registrou um saldo positivo de 722 novos postos de trabalho, tornando-se o terceiro maior contratante do estado, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Outra informação relevante fornecida pelo IBGE é que Mato Grosso possui o terceiro menor índice de desemprego no país. Enquanto a média nacional no primeiro trimestre deste ano foi de 8,8% de pessoas sem emprego, no estado esse número é de apenas 4,5%.
Para fomentar o desenvolvimento econômico e a geração de empregos, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) tem promovido a desburocratização do acesso a benefícios fiscais para as indústrias que buscam se instalar em Mato Grosso, impulsionando a economia nos municípios.
De acordo com a secretária de Estado de Desenvolvimento Econômico, Eulália Oliveira, um dos exemplos são as empresas de biocombustíveis, que nos últimos anos construíram várias indústrias no estado, fortalecendo a economia com sustentabilidade.
No caso específico dos biocombustíveis, o percentual do incentivo fiscal varia de acordo com o volume de produção. Atualmente, para até 1,2 bilhão de litros produzidos, o produto conta com um benefício de 62,5%. Caso o setor aumente sua produção, está previsto um aumento no benefício, de acordo com a resolução em vigor.
Até o momento, existem quatro módulos de benefício no Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Prodeic), Incentivo ao Algodão (Proalmat), de Desenvolvimento Rural (Proder) e de Estímulo à Aviação Regional (VOE-MT), com percentuais que variam entre 20% e 90%.
Essas medidas têm contribuído para atrair investimentos e impulsionar o setor industrial em Mato Grosso, promovendo o crescimento econômico e a geração de empregos. A indústria de biocombustíveis é um exemplo desse fomento, com a construção de diversas fábricas no estado nos últimos anos, fortalecendo a economia e buscando conciliar o desenvolvimento com a sustentabilidade.
Eulália ressalta que as ações implementadas consolidam Mato Grosso como um dos principais polos industriais do país. Ela destaca que essas iniciativas resultam em benefícios tanto para o estado quanto para os empresários, impulsionando a produção e a preservação ambiental.
G1 MT