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terça-feira, novembro 26, 2024
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De Sorriso/MT, Fransérgio rescinde com o Marítimo para cuidar do filho autista: “Para mim, o que faz sentido é a minha família”

O meio-campista Fransérgio, que iniciou sua carreira profissional no Sorriso Esporte Clube, de 34 anos, anunciou oficialmente sua saída do Marítimo, clube português onde vinha atuando, para retornar ao Brasil e dedicar-se integralmente aos cuidados do filho Pedro, diagnosticado com autismo. O jogador, que já vestiu a camisa do SC Braga durante sua trajetória em Portugal, afirmou em coletiva de imprensa que a decisão foi tomada por razões familiares.

“Para mim, o que faz sentido é a minha família”, declarou Fransérgio, visivelmente emocionado. Ele destacou que o Brasil oferece mais recursos e uma rede de apoio melhor estruturada para o tratamento e acompanhamento de Pedro, necessidades que foram determinantes para sua decisão.

Uma escolha pela família

Fransérgio destacou que o desafio de conciliar a carreira profissional com a atenção que o filho precisa tornou-se cada vez mais complexo. “No Brasil, minha esposa e eu teremos mais suporte, tanto de profissionais especializados quanto da nossa própria família. Isso é essencial para o desenvolvimento do Pedro e para a nossa qualidade de vida como pais”, explicou o jogador.

Apesar da saída precoce do Marítimo, o atleta afirmou que é grato ao clube e aos torcedores por todo o apoio durante o período em que esteve na Ilha da Madeira. Ele também mencionou que deixar o futebol europeu foi uma decisão dolorosa, mas necessária.

Uma escolha pela família

Fransérgio destacou que o desafio de conciliar a carreira profissional com a atenção que o filho precisa tornou-se cada vez mais complexo. “No Brasil, minha esposa e eu teremos mais suporte, tanto de profissionais especializados quanto da nossa própria família. Isso é essencial para o desenvolvimento do Pedro e para a nossa qualidade de vida como pais”, explicou o jogador.

Apesar da saída precoce do Marítimo, o atleta afirmou que é grato ao clube e aos torcedores por todo o apoio durante o período em que esteve na Ilha da Madeira. Ele também mencionou que deixar o futebol europeu foi uma decisão dolorosa, mas necessária.

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