O gás de cozinha aumentou, o que deixou muitos em alerta, uma vez que esse é um item essencial no cotidiano de todo brasileiro. O novo preço, que passou a vigorar em 1° de maio, é motivado pela alíquota única de ICMS sobre o produto válida para todo o Brasil. No Brasil o aumento médio foi de 14,9%, e 13,5% em Mato Grosso, segundo cálculos do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás).
Conforme o Sindigás, o imposto foi fixado nacionalmente para R$ 16,34, uma alta de 11,9% em relação à média do país que era de R$ 14,60, essa mudança foi determinada pela Lei Complementar 192/2022, que unificou as alíquotas de ICMS cobradas sobre combustíveis (gasolina, etanol anidro combustível, gás liquefeito de petróleo, diesel e biodiesel) pelos estados. Com isso, o ICMS passou a ser cobrado através de uma alíquota única.
Conforme o Sindigás, o imposto foi fixado nacionalmente para R$ 16,34, uma alta de 11,9% em relação à média do país que era de R$ 14,60, essa mudança foi determinada pela Lei Complementar 192/2022, que unificou as alíquotas de ICMS cobradas sobre combustíveis (gasolina, etanol anidro combustível, gás liquefeito de petróleo, diesel e biodiesel) pelos estados. Com isso, o ICMS passou a ser cobrado através de uma alíquota única.
Em Mato Grosso, entre 23 e 29 de abril, o preço médio de revenda do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) era de R$122,58, segundo a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. O levantamento de Preços referente ao período de 30 de abril a 6 de maio, serão divulgados na segunda-feira (08), no entanto, em algumas distribuidoras o valor já chega a R$140.
No cenário nacional, 21 das 27 unidades da federação tiveram aumento após o ajuste do ICMS. Não foram afetados Ceará e Espírito Santo. Enquanto Santa Catarina, Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Acre apresentaram redução de imposto de -21,2%, -18,7%, -11,3% e -11,1% respectivamente.
REPÓRTER MT