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sexta-feira, novembro 22, 2024
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Governo de MT contribui com expansão da carne mato-grossense para o mercado internacional, afirmam pecuaristas

Representantes do setor agropecuário de Mato Grosso destacaram, nesta quinta-feira (16.05), durante abertura da Acricorte, a importância da articulação do Governo do Mato Grosso para a expansão da comercialização da carne mato-grossense para o mercado internacional, como a China, e divulgação da produção sustentável para todo o mundo.

O evento reúne pecuaristas de todo o Estado, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá. Mato Grosso possui atualmente o maior rebanho bovino do Brasil, com aproximadamente 34 milhões de cabeças.

“O Governo do Estado tem participado ativamente dos debates globais. O governador Mauro Mendes, por exemplo, tem se envolvido em discussões sobre rastreabilidade e desmatamento zero, defendendo a sustentabilidade da produção local”, afirmou o presidente do Instituto Mato-Grossense da Carne (Imac), Caio Penido. 

Ele mencionou também o papel fundamental da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico (Sedec) no desenvolvimento e implementação de programas, como o Passaporte Verde, que está em andamento e busca incentivar uma produção mais responsável e eficiente.

O presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Oswaldo Pereira, ressaltou o empenho do Governo do Estado para contribuir com o setor agropecuário. 

“O Governo tem toda a estrutura na mão, ele controla o suporte, controla o mercado, controla as vendas, precisamos ser parceiros. O Governo sempre foi parceiro nosso. Atualmente, nós temos muitas demandas, que quase toda semana são discutidas com o governador para atender nossas necessidades, principalmente para a segurança”, destacou Pereira, enfatizando que, nos últimos 20 anos, o Estado dobrou a capacidade de produção de animais, preservando 62% do território.

No evento, o governador em exercício Otaviano Pivetta falou da missão contínua do Governo em agregar valor à produção através da industrialização.

“Com a industrialização da nossa produção primária, vamos triplicar o nosso PIB e aumentar as oportunidades. O Estado vai poder cada vez mais devolver o que é de vocês em forma de obras importantes e serviços essenciais”, declarou.

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