O duplo homicídio foi registrado no dia 23 de março conforme divulgado pelo R9News.
O delegado Eugênio Rudy, que está à frente das investigações sobre um duplo homicídio às margens do rio Lira, ocorrido na semana passada, falou na manhã de hoje à imprensa. Segundo ele, a Polícia Judiciária Civil (PJC) tomou ciência de nomes de pessoas envolvidas nos fatos, mas é prematuro surgirem nomes de pessoas que estariam sendo investigadas. Ele ressaltou a importância de se trabalhar de forma técnica e comprovar a materialidade delitiva.
O advogado Jean Carlos Ferreira explicou que seu cliente, Amilton, é vítima e não um dos envolvidos no crime. Segundo ele, Amilton e um amigo menor de idade foram convidados para fumar maconha em uma festa de aniversário. No caminho, eles pararam para pegar outra senhora, que provavelmente é a outra vítima, dona Maria. No entanto, os três foram agredidos e levados para o mato pelo taxista, que trouxe mais uma mulher para participar da sessão de tortura. Quando o dia começou a clarear, Amilton ouviu o menor de idade conversando com o taxista e outro rapaz sobre matá-los. Ele conseguiu escapar pulando no rio.
Amilton já havia sido preso anteriormente por tráfico de drogas e novamente por porte de arma de fogo. O advogado explicou que seu cliente começou a receber ameaças depois que foi dito na imprensa que ele faria parte de uma facção criminosa. No entanto, ele nega ser faccionado e diz que as ameaças são infundadas.
O advogado afirmou ainda que seu cliente ainda não foi ouvido, pois foi preso ontem no final da tarde. Ele criticou a versão do taxista, que considerou fantasiosa. Ele espera que o menor de idade conte toda a dinâmica dos fatos para que a verdade possa ser esclarecida.
R9 NEWS
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