Para acelerar a conclusão da reconstrução da BR-163/MT em Sorriso, a Nova Rota do Oeste amplia o horário de trabalho e o número de equipes que atuam na travessia urbana do município (do km 745 ao km 759,4) a partir da próxima segunda-feira (14.10.2024). Com isso, os serviços passam a ser realizados das 4h às 22h, diariamente, e a rodovia (que já é duplicada na região) segue com uma faixa interditada.
O gerente de Obras da Nova Rota, Jhonatan Bezerra, explica que a decisão de aumentar a quantidade de equipes e o número de horas trabalhadas tem como foco concluir a obra o mais rápido possível, evitando atrasos em decorrência do período chuvoso. “Com essa reorganização acreditamos que o tempo de serviço será reduzido em pelo menos 30 dias. O objetivo é ‘fugir’ do pico das chuvas e entregar uma rodovia nova aos motoristas”.
A recuperação da travessia urbana teve início em setembro deste ano e faz parte das atividades que compõem as obras duplicação da rodovia ao norte de Mato Grosso. O pacote de obras contratado pela Nova Rota do Oeste está orçado em R$ 35 milhões.
Como já vem ocorrendo, o tráfego segue em meia pista. Ainda assim, a Nova Rota chama a atenção dos motoristas para que redobrem a atenção e fiquem atentos à alteração de horário. “Reforçamos a sinalização noturna e incluímos uma equipe de monitoramento permanente no período noturno. A segurança está garantida na região dentro das normas estabelecidas para este tipo de serviço, mas a participação do motorista é fundamental”, comenta Bezerra.
Reconstrução – A recuperação estrutural e funcional da pista existente está inclusa em todo o pacote de duplicação e envolve uma intervenção mais robusta e aprofundada, com o objetivo de garantir a vida útil do pavimento e oferecer mais segurança e conforto para os usuários. Na BR-163, as obras de grande porte foram retomadas após o Governo de Mato Grosso, por meio da MT Par, assumir o controle acionário da Concessionária e realizar um aporte de R$ 1,6 bilhão.
Mesmo a travessia urbana da BR-163 em Sorriso sendo duplicada, o trecho precisa ser reconstruído para que atenda aos parâmetros exigidos pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em contrato.