Humor como ferramenta de cura. Essa é a proposta do grupo “Sorriso Banguelo”, que distribuiu doses de alegria e de confiança para pacientes internados na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Sara Akemi Ichicava, ontem, 23 de julho.
E essa visita cheia de calor humano é realizada a cada 15 dias por uma equipe de voluntários, dedicados a levar e fazer surtir sorrisos. Momento que, segundo o diretor administrativo da UPA, Wesley Romão, são terapêuticos. “Para quem está internado, visitas como essa são terapêuticas; magicamente surgem sorrisos no rosto dos pacientes; é um momento de descontração que remete às boas lembranças e que auxiliam na melhora”. O diretor lembra que vários estudos comprovam que essas visitas surtem efeito positivo no ânimo de pacientes, acompanhantes e profissionais de plantão.
Coordenador do projeto, Edenir Wolff, relata que o Sorriso Banguelo surgiu há um ano e cinco meses e veio da vontade de um grupo de amigos que queriam fazer mais por quem estava acamado. “No início éramos eu, a Célia, o Helder, a Maria e a Josi, e queríamos muito fazer algo nesse sentido; eu e Célia já tínhamos uma experiência na área aqui mesmo e o Helder trouxe mais um pouco na bagagem quando veio do Paraná”, explica.
Assim nasceu o Sorriso Banguelo.
Os cinco amigos se juntaram, buscaram voluntários e foram para a luta vestidos de alegria, humor e humanidade. Em setembro de 2022, 20 voluntários participaram de uma capacitação com o palhaço e ator profissional paranaense que atua em hospitais e asilos, Alexandre Penha. “Nessa capacitação fomos treinados para as mais diversas situações; Alexandre é mestre nessa arte”, frisa Edenir. Uma nova capacitação foi realizada em maio de 2023 com o Júnior do Sorriso de Cuiabá (Só Ria), nessa12 pessoas participaram.
Hoje são 15 voluntários atuando. A cada 15 dias eles visitam o Lar de Idosos Dona Francisca em Vera que conta com 12 idosos abrigados e levam um pouco de leveza, abraços e lembranças da infância para quem vive lá. Também a cada 15 dias, aos domingos, visitam a UPA Sara Akemi Ichicava. “É uma maneira que encontramos de auxiliar na recuperação, de levar uma mensagem de carinho”, pontua.
E Edenir garante: é ainda mais gratificante para quem atua no projeto do que para quem recebe a visita. “Quando você vê o sorriso se abrindo, a pessoa se dando a oportunidade de sorrir, de viver esse momento de felicidade, é único; é muito gratificante, você recebe amor como recompensa”, diz.
E apara quem quiser conhecer mais ou integrar o projeto, vale dar aquela pesquisada nas redes sociais no @projetosorrisobanguelo.
ASSESSORIA
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