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domingo, novembro 24, 2024
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Polícia investiga morte de advogada em Novo Progresso, no Pará

A morte da advogada Jessyka Alessandra da Conceição, 29 anos, filha de um empresário de Santarém, no oeste paraense, ainda é um mistério para a Polícia Civil. A jovem foi encontrada morta na madrugada desta quarta-feira (31), dentro de um carro, às margens da avenida Jamaxim, bairro Jardim Ipanema, na cidade de Novo Progresso, no sudoeste do Pará. Ela apresentava uma perfuração de arma de fogo na testa, informou o delegado Magno Conceição à reportagem de O Liberal. Ele esteve no local do fato e conduz as investigações do caso.

O corpo de Jessyka foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Itaituba. Posteriormente, será levado de avião para Cuiabá (MT), para a realização do velório e enterro.

A arma de onde possivelmente saiu o tiro que matou a advogada foi localizada dentro do veículo. É uma pistola calibre 380, de acordo com o delegado do caso. Segundo ele, nada foi levado da advogada que se encontrava sozinha no veículo. “O inquérito policial foi aberto, e estamos em diligência para levantar mais informações sobre a ocorrência”, disse o delegado Magno Conceição.

Informações apuradas e divulgadas pelo portal Folha do Progresso apontam que Jessyka estava desaparecida desde a última terça-feira (30). Devido à falta de contato com a filha, a mãe dela residente em outra cidade teria resolvido rastrear o aparelho celular da jovem.

Assim que conseguiu a localização, repassou a um amigo da advogada, que acionou a polícia. Diligências foram realizadas em direção ao endereço apontado pelo celular e culminaram com o encontro do corpo de Jessyka.

Conforme o portal Folha do Progresso, a advogada estava deitada, ocupando tanto o banco do motorista quanto do passageiro. Uma munição de arma de fogo foi encontrada debaixo da cabeça da jovem. A polícia não descarta nenhuma possibilidade para o ocorrido, nem mesmo que Jessyka tenha atirado contra si mesma.

OAB-PA

Em nota, a Ordem dos Advogados – Seção Pará (OAB/PA) informou que o presidente da Comissão de Defesa das Prerrogativas da OAB-PA, Braz Mello, já oficiou e cobrou providências junto aos órgãos que compõem o Sistema de Segurança do Estado. “Para que seja efetuada uma investigação célere, culminando com a prisão dos envolvidos, bem como seja esclarecida a motivação do crime, principalmente se está ligado ao seu exercício profissional como advogada.”, pontuou.

O LIBERAL

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