Uma funerária de Confresa e funcionários do Hospital Municipal da cidade são investigados por um suposto esquema que beneficiaria o estabelecimento comercial. De acordo com a denúncia encaminhada ao Ministério Público de Mato Grosso (MP-MT), os servidores públicos forneciam informações privilegiadas que gerava certo “monopólio” da empresa.
Confresa conta com apenas duas empresas funerárias e, fora do horário comercial, elas funcionam em regime de plantão por escala. Com isso, de acordo com as informações repassadas, no interior da unidade médica, a empresa conseguia passar na frente e “furar” a escala angariando clientes – familiares de pessoas mortas.
Segundo o MP, ao menos cinco servidores do hospital estariam envolvidos no esquema. Áudios e mensagens eram encaminhados aos responsáveis pela empresa alertando sobre pacientes internados na sala vermelha, que eram reanimados ou com a morte recém-declarada.
O Ministério Público instaurou a partir de uma denúncia anônima, instaurou uma Notícia de Fato – denúncia inicial – e averigua se os indícios são suficientes para a abertura de um inquérito civil. Existe a suspeita que funcionários recebiam propina pelo “agenciamento” dos corpos.
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